sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Falta 1 mês para o nosso primeiro ano de casados

Estou ansiosa para comemorar o meu primeiro ano de casada!

Meu marido e eu viajaremos para Nova York e Atlantic City e poderemos brindar de um modo especial nossa Boda de Papel. Ainda não fechamos a nossa programação, mas com certeza faremos desta viagem mais um momento inesquecível!


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Madrinhas mais próximas podem ajudar a noiva - Site Delas - iG

Convidar amigas de verdade para madrinhas do casamento traz benefícios para a noiva. Mas o envolvimento não pode passar dos limites

Camila de Lira, iG São Paulo | 24/09/2011 07:12
Estreia neste final de semana o filme “Missão Madrinha” (Bridesmaid, 2011; leia crítica aqui). Nele, a melhor amiga da noiva, embora coberta de boas intenções, só faz trapalhadas ao tentar ajudar na organização do casamento. Nos Estados Unidos, é comum as madrinhas se responsabilizarem por boa parte das tarefas relativas à festa. Mas será que no Brasil existem madrinhas tão prestativas quanto as norte-americanas?

De acordo com Mari Dedivitis, assessora de casamentos da Salve Santo Antônio, o perfil da noiva brasileira é diferente. Por isso, é menor a quantidade de madrinhas que ajudam de fato no casamento. “No Brasil, as noivas querem preparar uma festa diferente e fazer uma surpresa para os convidados. A noiva norte-americana gosta de envolver todos na festa: padrinhos, família e convidados”, concorda Fernanda Floret, do blog Vestida de Noiva.

Mesmo assim, é muito bom para a noiva quando a madrinha decide fazer parte da organização. “Uma madrinha pode ajudar muito, especialmente quando a noiva é indecisa. Ela pode ajudá-la a ter confiança na escolhas”, afirma Mari.

Maquiagem de presente

Quando a assessora de casamentos Ana Paula Neres descobriu que Fernanda, sua melhor amiga, adoraria fazer um dia da noiva, mas não poderia pagar por ele, pensou em seu dever como madrinha. Ela e Marcela, também amiga e madrinha, decidiram bancar o serviço para Fernanda. A surpresa foi gravada em vídeo. “Ela só chorava e dizia: ‘vocês gastaram muito dinheiro’. Afinal, o preço ela sabia, não tinha como esconder isso”, lembra Ana.

“A Fernanda se casou no dia do aniversário da mãe. E queria ficar com a família no dia da noiva”, conta Ana. Não só a noiva como as duas madrinhas fizeram a maquiagem e os penteados no mesmo local. “E a maquiagem e o cabelo ficaram em pé até o final”, acrescenta Ana.

A lealdade das madrinhas à noiva ainda foi testada uma última vez. Pouco antes de entrarem no carro rumo à cerimônia, Ana Paula e Marcela tiveram problemas com seus vestidos. Depois de muito estresse para resolvê-los, ambas estavam irritadas. Mas, pela noiva, decidiram encarar a noite como estavam e deixar para lá. “Quando chegamos no carro, olhamos uma para a cara da outra e pensamos ‘hoje é o dia da Fê, não podemos ficar assim’. E o casamento foi incrível, nos divertimos muito”, diz Ana. No fim, a madrinha até pegou o buquê.

Embora não seja tão comum no Brasil, o modelo das madrinhas amigas é interessante. Mari destaca que não ter vínculo real com as madrinhas é complicado. Afinal, só uma amiga próxima de verdade sabe quais são os gostos da noiva. “No casamento americano as madrinhas são, de fato, as melhores amigas, amigas de infância ou irmãs da noiva. Aqui é muito comum você ver uma esposa de amigo que vira madrinha ‘no pacote’”, diz.

Conexão com Londres

A estilista de noivas Fafi Vasconcellos foi madrinha de sua melhor amiga, Carol, há dois anos. Na época, a noiva morava em Londres, mas se casaria no Brasil. “Como ela já tinha casa montada na Inglaterra, minha primeira ideia foi montar um chá de lingerie surpresa. Só avisamos quando ela estava chegando aqui”, conta Fafi.

E assim foi. A estilista organizou o evento com as amigas mais próximas da noiva, que se espantou mas gostou muito do resultado. “Hoje em dia, com todas as amigas trabalhando muito, fica cada vez mais difícil reunir todas para eventos ‘luluzinha’. Uma comemoração como essa é ótima para conseguir juntar todas”, comenta.

Para Fafi, o chá de lingerie não servia só para agradar a noiva, mas também para ajudar na nova vida a dois. Segundo Mari, este tipo de relação da madrinha com o casal de noivos é essencial. “Dá uma energia muito grande quando os padrinhos conhecem o casal”, comenta. Fernanda Floret também bate nesta tecla. “Para madrinha, a noiva deve escolher alguém que realmente tenha algum significado, algum sentido na história do casal”, diz.

Com parcimônia

Por outro lado, se uma madrinha que não sabe nem qual a cor favorita da noiva é ruim, outra que se envolve em todos os detalhes do casamento pode ser ainda pior. Segundo Mari Dedivitis, a proatividade deve ter um limite. “O problema surge quando a madrinha pensa que o casamento é dela e começa a escolher as coisas pensando nela, e não na noiva”, exemplifica.

Na opinião de Fernanda Floret, a prestatividade da madrinha começa a atrapalhar quando ela opina e julga demais os sonhos das noivas. Ou seja, se a noiva sonha em usar um vestido de renda e o modelo lhe cai bem, não adianta nada falar mal do vestido só porque a madrinha não gosta do estilo. “A madrinha precisa ter clareza de que o casamento é da noiva e não dela”, resume Mari.

Casais famosos e "anônimos" revelam o segredo de um relacionamento duradouro - Site UOL Estilo - Comportamento

SIMONE CUNHA
Colaboração para o UOL


Rotina, estresse e falta de dinheiro são alguns dos fatores que podem minar o amor. Mas existem casais que conseguem driblar estes e outros problemas e continuar juntos, mesmo depois de anos de convívio. O segredo? “Não existe receita. Mas tolerância, diálogo e respeito à individualidade são ingredientes fundamentais para manter um relacionamento”, diz Cecília Zylberstajn, psicóloga, psicoterapeuta e especialista em psicodrama.

Quando se fala em diálogo, não se trata apenas da famosa "DR" (discutir a relação). O casal deve conversar sobre tudo e, mais que isso, saber ouvir um ao outro. “Não há casamento duradouro sem uma comunicação eficaz. Não adianta só ouvir as reclamações do outro e acreditar que o parceiro vai adivinhar o que você está pensando ou sentindo. É preciso expor e não encarar essa conversa como uma sentença de morte para a relação, mas sim uma oportunidade de entendimento”, explica Cecília.

Respeitar a individualidade é outra questão importante. “Cada um deve ter espaço para fazer o que gosta, sem cobranças”, ressalta a especialista. Ambos precisam ter a capacidade para se ajustar às mudanças de cada um – afinal, mudar faz parte do ciclo da vida. Aprender a lidar com a frustração também é necessário. Entram nesta lista as crises financeiras, doenças e outras situações imprevisíveis e desagradáveis. “Nem sempre dá tudo certo. É preciso saber encarar as coisas que não funcionam como o previsto”, destaca Cecília.

Paulo Goulart e Nicette Bruno: com respeito
Juntos há 57 anos, os atores Nicette Bruno, 78, e Paulo Goulart, 78, conhecem na prática cada uma dessas dicas e exaltam a importância da diversidade de opiniões. “Um dos segredos de uma relação duradoura é respeitar a individualidade de cada um. Nós somos do mesmo signo: Capricórnio. Temos as mesmas essências, mas formas absolutamente diferenciadas. Podemos sugerir coisas um ao outro, mas a decisão final é sempre de cada um”, afirma Paulo. Nicette concorda com o marido: “Temos os mesmos objetivos de vida e valores, mas somos pessoas muito diferentes, o que é bom, porque esta diferença nos completa”. A atriz defende que não há segredo para manter um relacionamento por tantos anos. “Tudo é fundamentado por um forte sentimento.”

Bruna Lombardi e Carlos Riccelli: sem rotina
A atriz Bruna Lombardi, 59, não acredita em rotina –mesmo após cerca de 30 anos (eles não contabilizam o tempo) com Carlos Alberto Riccelli, 65. “Rotina por quê? Não há um dia como o outro; existe renovação sempre.” Atualmente, o casal está em cartaz nos cinemas com “Onde está a felicidade?”, filme dirigido por ele e estrelado e escrito por ela. Para Bruna, o próprio trabalho em parceria enriquece o relacionamento. “Vamos crescendo juntos, descobrindo coisas e buscando novas influências. E tudo se apresenta em nosso caminho com naturalidade.” A atriz considera que só o amor é suficiente para manter um longo casamento, pois abrange cumplicidade, respeito, parceria. Ela ainda defende que quem acredita em rotina não abraça o viver. “A vida é um processo e com criatividade esta troca permanente resulta em construção.”

Tudo sempre igual
Os hábitos que se repetem são considerados grande vilões e saber driblá-los é uma alternativa eficaz para garantir um relacionamento duradouro. “A rotina não é apenas inimiga do casamento, ela também atrapalha a nossa vida”, diz Cecília. Para a especialista, o diálogo é o melhor remédio contra ela. “Não vale varrer os problemas para debaixo do tapete. O ideal é conversar e encontrar situações para vencer os hábitos. Permitir que o outro mude e que tenha vida própria são dicas para fugir deste problema.”

O psicólogo Luiz Delfino Mendes, de São Paulo, diz que rotina é desculpa para um relacionamento já desgastado. Ele também defende que o amor é suficiente para sustentar o casamento. “O prazer de estar junto é fonte de criatividade e isso gera experiências novas continuamente. Não há rotina em um relacionamento baseado na intimidade. Andar de mãos dadas, conversar, ter em quem confiar. Tudo isso representa a profundidade do amor”. Manter o romantismo é essencial - mesmo que esta atitude seja mostrada de forma diferente de casal para casal. “A disponibilidade com o outro não pode mudar com o passar dos anos. O importante é reconquistar o outro diariamente", finaliza Cecília.

Casais "anônimos" contam como manter o casamento por anos

Hamilton Junqueira, 59, diretor administrativo, e Maria Aline Junqueira, 62, aposentada, de São Paulo, estão casados há 36 anos. Os dois acreditam que o segredo para manter um relacionamento por tanto tempo está no amor e na cumplicidade. Para eles, vencer a rotina é uma tarefa diária e a melhor forma de driblá-la é viajar muito. Ou mesmo programar encontros com amigos, conversar bastante e sempre buscar novos projetos juntos. O casal defende que é o amor que sustenta uma relação e que a família é primordial, pois sem esta estrutura as coisas se complicam. Dedicam-se aos filhos e aos netos e procuram ajudá-los, mas sem interferir em suas vidas.

Os dois sabem que, quando disseram sim para o casamento, estavam abrindo mão de outras oportunidades. Mas isso foi importante para manter o relacionamento – e ambos consideram que valeu a pena investir no matrimônio. “Ela acreditou em mim nos bons e nos maus momentos”, diz Hamilton, que considera que a mulher tem imenso valor. “Ele me amar da maneira que sou amada, durante todos esses anos, é um presente”, concorda Maria Aline.

Atração entre os opostos
Eles se conheceram no colégio, há quase 20 anos, e decidiram dividir o mesmo teto há 16. Chrystiano Borges Barcellos, 38, corretor de imóveis, e Adriana Aparecida de Melo, 36, pedagoga, afirmam que são a prova de que “os opostos se atraem”. É claro que as diferenças geram pequenos atritos, mas o casal sempre consegue superá-los. O segredo está no respeito à individualidade. “Não temos o compromisso de fazer tudo juntos, procuramos não ter rótulos e obrigações pré-formatadas para mulher ou marido”, avalia Adriana.

Ao mesmo tempo que batalham contra os rótulos, os dois ainda conseguem fugir da rotina. “Quando percebemos que ela está tomando nosso espaço, procuramos variar: saímos à noite, viajamos, preparamos comidas diferentes, mudamos hábitos sexuais, criamos novas fantasias”, diz Chrystiano. Uma das últimas medidas contra este problema veio por meio da mudança de São Paulo para Florianópolis. “Ficamos muito mais próximos no dia a dia, nas decisões e no planejamento de futuro”, revela o marido.

Recadinhos inesperados
Marcos Fiorini, 54, comerciante, e Cristina Fernandes Fiorini, 46, psicóloga, de São Paulo, estão juntos há 27 anos. Para eles, o casamento é uma plantinha que precisa ser regada e adubada para dar flores e frutos (no caso, três filhos). A tradução deste gesto é o romantismo, essencial no dia a dia. Um telefonema ou um recadinho inesperado são pequenas surpresas que alimentam a relação.

Os dois acreditam que a falta de dinheiro pode até atrapalhar uma relação; nestes momentos, é preciso cuidado. “Cada um tem de dizer ao outro o que precisa”, fala a mulher. Aliás, para eles, diálogo é fundamental. “Se rolar uma briga, nada de ficar em silêncio ou de mal por muito tempo”, afirma Marcos. Ele defende que é importante manter a proximidade, pois com amor tudo se arranja mais facilmente. No entanto, o casal diz que buscar o equilíbrio é importante. “Olhar somente para si e não olhar para o outro, só querer ganhar e não querer perder. Desse jeito, não há relacionamento que dure”, analisa Cristina.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

"Seu casamento foi demais"

Ontem, encontramos alguns convidados do nosso casamento - que em 30 de outubro completará 1 ano - e ouvi algo que me deixou extremamente feliz!

A mãe de um amigo nos disse que o nosso casamento foi inesquecível, tudo estava lindo, ótimo, e que eles aproveitaram e se divertiram muito! Ela já havia me dito isso há alguns meses, mas ouvir de novo é muito bom.

Ficamos muito felizes em saber que nossos convidados - uma boa parte deles, pelo menos (afinal, é impossível agradar a todos) - curtiram a nossa festa e as nossas escolhas. Claro que queríamos uma festa inesquecível - só que pensamos no inesquecível para nós. E assim aconteceu.

Acredito muito na autencidade e na originalidade. Todos que estiveram lá, conseguiram nos enxergar na festa com lounges, finger food, pista de dança bombando e muitas, muitas risadas e diversão - teve até o grito de guerra da faculdade de medicina do meu maridão!

Quando planejamos o nosso casamento, queríamos nos divertir! Conseguimos isso e mais: fazer com que nossos convidados tivessem um experiência inesquecível junto conosco. A comemoração traduziu quem somos e como gostamos de estar junto de quem amamos e escolhemos para brindar conosco.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

"Fashion week das noivas", Bride Style abre inscrições para assistir ao evento - Site UOL Estilo e Casamento

Acontece no dia 28 de setembro, a segunda edição do Bride Style. O evento destinado às noivas conta com um desfile com cerca de 60 vestidos exclusivos e trajes masculinos de estilistas como Rodrigo Rosner, Studio Pilar, Lethicia Bronstein, Lourdinha Noyama, Andrea Garcia, Sheila Kracochansky, Paula Zaragueta e ainda quatro modelos Carolina Herrera, trazidos por Lucas Anderi.
 
As noivas interessadas em participar do desfile devem se cadastrar no site do evento até o dia 24 de setembro e torcer para estar entre as 450 sorteadas.
 
Serviços de decoração, fotografia, doces, coordenação, joias, bar, mobiliário, bebidas, buffets, convites e agência de viagens também participarão da feira.
 
Serviço:
Data: 28 de setembro
Horário: a partir das 20h, o desfile acontece às 21h
Local: Casa das Caldeiras
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 2000

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Casamento Uyara & Ricardo - 17/09/2011

O casamento dos nossos afilhados Uyara e Ricardo aconteceu no Espaço Cedro (http://www.cedroeventos.com.br/index.php), em Goiânia. O local é enorme e muito bonito. Os noivos estavam serenos e muito felizes - era possível ver através do olhar deles o brilho do amor e da alegria!

Ela desenhou o vestido dos seus sonhos, que estava espetacular! Sim, a Uyara estava linda ou, nas palavras do pequeno Davi (2 anos) uma princesa! O vestido das daminhas foi desenho e costurado por ela!!! Ficaram lindos com a sua enorme saia de tule (que eu amo!!!) - depois peço uma foto para postar aqui.

Nós fomos padrinhos da noiva e ficamos muito emocionados com a cerimônia. O pastor falou coisas lindas, mas quando o pai dela resolveu falar, não segurei as lágrimas. A semana do casamento foi de fortes emoções. Além da cerimônia deles e da comemoração no mesmo dia dos 30 anos de casados dos pais dela, o avô da Uyara faleceu na segunda-feira antes do grande dia. Todos ficaram muito abalados e rezaram muito para saber qual decisão tomar: seguir ou não com a cerimônia. Pensaram muito em como o seu José agiria e optaram por realizar o casamento. Não vou lembrar as palavras exatas do pai da noiva, mas ele fez uma verdadeira homenagem a esse senhor que foi pai, avô, sogro e amigo.

Fim da cerimônia. Começamos a aproveitar a festa! Tanto o coquetel, quanto o jantar estavam divinos!Comemos muito e nos esbaldamos na pista de dança! Antes da dançar, fizemos as fotos oficiais com os noivos, claro!

ah! Outra ideia muito bacana do noivo: como ele não gosta muito de whisky, decidiu comprar só para ele cervejas artesanais. O seu personal garçon o serviu a noite toda e ele pode aproveitar a sua bebida favorita. Enquanto isso, os convidados podiam escolher entre whisky, cerveja, vinho, espumante e até uma cachaça premium!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Orçamento sem limite, noiva sem controle - Site Delas - iG

Exigências absurdas e atrasos abusivos atrapalham a cerimônia de noivas que não têm preocupações com as contas
Camila de Lira, iG São Paulo | 13/09/2011 12:35

Ter muito dinheiro nem sempre ajuda na hora de organizar de um casamento. Um orçamento sem limites costuma apresentar um efeito colateral comum: noivas igualmente sem limites. Habituados a atender clientes de alta classe, os organizadores de casamentos top Ricardo Ranier e Romy Godoy concordam: quanto maior o orçamento da festa, maiores são as exigências das noivas e, muitas vezes, maiores as consequências desastrosas para a cerimônia.

“Nem sempre o que está em um lugar glamouroso tem glamour”, lembra Ricardo. “As noivas estão extrapolando”, define Romy. Conheça algumas histórias abaixo.

O piso não combinava
A história de uma noiva top corre pelo mundo dos organizadores de casamento de alto nível. A noiva em questão seria futura esposa de um homem bastante rico e badalado no mundo dos esportes brasileiros. Dinheiro não era problema para ela, mas a cor do piso do local onde aconteceria a cerimônia, sim.

“A decoração da igreja era em vermelho e verde, e a da recepção era vermelho e branco. Ela colocou na cabeça que marrom não combinava com vermelho e branco, por isso, o piso de madeira do local ia ficar horrível”, conta Ricardo.

Embora o local escolhido fosse conhecido por sua decoração toda feita em madeira, o caso foi solucionado. Plaquetas brancas foram colocadas sobre o piso apenas para a noite do casamento. Como a celebração custou em torno de R$ 500 mil, esta pequena ocorrência foi apenas um estresse a mais para noiva e organizadores. O impacto financeiro mal contou.

A noiva ainda fez algo imperdoável para alguém que se casa na Igreja Nossa Senhora do Brasil: se atrasou. E muito. Segundo Ricardo, foram quase duas horas de espera. Não só os convidados ilustres como também os jornalistas e fotógrafos que esperavam à porta da igreja ficaram impacientes.

Quando ela chegou, porém, teve o troco. A cerimônia religiosa durou pouco menos de 20 minutos e não contou com todas as passagens de uma consagração normal, afinal, o padre precisou descontar o tempo de espera da noiva. “Ninguém pode se atrasar na Nossa Senhora do Brasil. Mesmo”, diz Ricardo.

Vestido dos sonhos?
Também na Igreja Nossa Senhora do Brasil, uma das mais disputadas pelos endinheirados paulistanos, uma noiva provou que a escolha do vestido não pode ser pautada apenas pelo renome do designer.

Ela escolheu um modelo grandioso de um estilista conceituado. Só o véu cobria metade da nave da Igreja e o vestido era composto, na verdade, por duas peças diferentes e sobrepostas. Um normal, por baixo, e outro de renda por cima, com mangas compridas e gola alta. “Quando ela subiu ao altar, não aguentou o calor e desmaiou. Apagou completamente”, relembra Ricardo.

A situação era delicada. O padre não parou a cerimônia, os pais não faziam nada e o noivo não sabia o que fazer. “Tem padre que continua a cerimônia, mesmo com a noiva passando mal”, diz o organizador.

Quando a situação ficou insustentável, as assessoras entraram em ação: foram até o altar e tiraram o vestido de renda da noiva na frente de todos os convidados. A garota acordou, tomou um copo de água, a cerimônia pode continuar normalmente e, logicamente, o trecho foi apagado dos vídeos de recordação. “Ela quis um glamour que não conseguiu aguentar”, diz Ricardo.

Casamento fora
Na opinião de Ricardo Ranier, um dos abusos mais comuns da organização dos casamentos top é fazer uma festa muito longe do local da cerimônia. O problema não é o casamento em outro lugar, mas o trabalho que isso significa para convidados e até mesmo o custo desnecessário que pode ter para os noivos – ainda que estes possam pagar. “Tem noiva que coloca na cabeça que quer fazer festa na praia, mesmo que seus convidados e ela própria morem em São Paulo”, diz.

Isso quando as exigências não são maiores. Ricardo conta de uma cliente que teimava em se casar em um país europeu. Ela queria uma festa grande, o que seria um problema, afinal, muitos convidados não poderiam comparecer. A ideia fixa foi abandonada quando o organizador provou para a noiva que nem todos poderiam fazer uma viagem destas apenas para um casamento . “São loucuras que enfrentamos diariamente”, confessa o organizador.

Segundo Romy, boa parte das exigências absurdas de noivas termina por se virar contra elas próprias. “O abuso acaba sendo com a própria noiva, que fica supernervosa com detalhes bobos e perde um momento maravilhoso, que é o casamento”, diz ela.

sábado, 10 de setembro de 2011

Vestidos de noiva Carolina Herrera estão à venda no Brasil - Site Chic - iG

Alessandra Malcher 09.09.2011 em Casamento

O ano de 2011 está cheio de novidades quem está em busca do vestido de noiva perfeito! Estilistas nacionais como Gloria Coelho, Victor Dzenk e Emanuelle Junqueira apostam nas coleções especiais para elas. Além deles, as lojas ficam cada vez mais interessadas em exportar vestidos de nomes internacionalmente conhecidos - e sonho da maioria das noivas - como Elie Saab, Vera Wang e Monique Lhuillier.

A última novidade em solo brasileiro são os vestidos da coleção de Carolina Herrera Bridal! O empresário Lucas Anderi, à frente do Atelier Blanc, importou três modelos diferentes. Os preços variam entre R$ 10.000 e R$ 30.000, dependendo do modelo escolhido. O Atelier Blanc fica localizado na Rua Haddock Lobo, 945, no Jardim Paulista, em São Paulo. Gostaram?

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Um Guia para o Casamento Judaico - Site WebJudaica

É muito mais do que uma troca de alianças. Trata-se de aprender seu profundo significado, bem como imprimir uma cópia para os convidados do seu casamento!

O casamento judaico é repleto de rituais significativos, dando sentido ao propósito e significado mais profundo do casamento. Esses rituais simbolizam a beleza do relacionamento entre marido e mulher, bem como suas obrigações para com outro e com o povo Judeu.

Na preparação para o casamento, o chatan (noivo em Hebraico) e a kallah (noiva) não devem apenas focar nos aspectos materiais e cronológicos da vida de casado, mas devem também se preocupar com a preparação para um futuro religioso, espiritual e moral.

O guia abaixo explica as tradições do casamento Judaico, e lhe ajudará a entender melhor a beleza e a alegria dessa comemoração.

O DIA DO CASAMENTO
O amanhecer do dia do casamento anuncia o dia mais feliz e sagrado da vida de uma pessoa. Esse dia é considerado um Iom Kipur particular para o chatan e a kallah, a partir deste dia todos os seus erros do passado são perdoados, uma vez que eles se fundem numa nova e completa alma.

Como no Iom Kipur, tanto o chatan como a kallah jejuam (neste caso, desde o amanhecer até o final da cerimônia de casamento). E na cerimônia, o chatan veste o kittel, a tradicional vestimenta branca usada em Iom Kipur.

KABALAT PANIM
É costume o chatan e a kallah não se verem uma semana antes do casamento. Uma recepção separada, chamada Kabalat Panim, é feita bem antes da cerimônia do casamento.

A tradição judaica compara o casal com o rei e a rainha. A kallah ficará sentada num trono recebendo os convidados, enquanto o chatan é rodeado por convidados que cantam e brindam com ele.

Nessa hora é tradição a mãe da noiva e do noivo ficarem de pé e juntas quebrarem o prato. A razão é para mostrar a seriedade do compromisso – assim como um prato nunca poderá ser completamente consertado, um relacionamento quebrado não pode ser completamente consertado.

BADEKEN
Depois vem o badeken, quando o noivo cobre a noiva com o véu. O véu simboliza a idéia de modéstia, e transmite a lição de que mesmo a atração física sendo importante, mais ainda são a alma e o caráter.

O chatan, acompanhado da família e amigos, segue até o quarto da kallah e coloca o véu sobre sua face. Este é um costume antigo e serve como a primeira de muitas ações que o noivo sinaliza seu comprometimento em vestir e proteger a sua esposa. Isso lembra quando Rebeca cobriu seu rosto antes de se casar com Isaac.

CHUPÁ
A cerimônia de casamento acontece embaixo de uma chupá (toldo), o símbolo da casa que será construída e dividida pelo casal. É aberta de todos os lados, assim como era a tenda de Avraham e Sarah a fim de receber todos os amigos e parentes com incondicional hospitalidade.

A chupá é geralmente montada ao ar livre, sob as estrelas, como um sinal de benção dada por D'us ao patriarca Avraham, que seus filhos serão como estrelas do céu.

O chatan e a kallah usarão uma jóia embaixo da chupah (toldo do casamento). O comprometimento mútuo do casal está baseado na essência de como eles são como pessoas e não nas suas respectivas posses materiais.

O chatan, seguido da kallah, é geralmente guiado até a chupá pelos seus pais.

Sob a chupá, a kallah dá sete voltas ao redor do chatan. Uma vez que o mundo foi criado em sete dias, metaforicamente é como se a kallah estivesse construindo as paredes da nova casa do casal. O número sete também simboliza a totalidade e integridade que eles não podem atingir separadamente. A kallah fica então do lado direito do chatan.

BENÇÃOS (KIDUSHIN)
Duas taças de vinho são usadas na cerimônia de casamento. A primeira acompanha a benção de noivado, e após ser recitada, o casal bebe dessa taça.
O vinho, é um símbolo de alegria na tradição judaica, está associado com o Kidush, a reza de santificação recitada no Shabat e nas festividades. O Casamento, que é chamado de Kidushin (Sagrado), é a santificação do homem e da mulher um para o outro.

DANDO A ALIANÇA
A aliança deve ser feita de ouro puro, sem desenhos ou ornamentos (ex. pedras) – isso porque se espera que o casamento seja de uma beleza simples.
O chatan agora pega a aliança de casamento nas suas mãos, e ao olho nú de duas testemunhas, ele declara a sua esposa: "Eu te consagro com este anel de acordo com as leis de Moisés e Israel". Então, ele coloca o anel no dedo indicador da mão direita de sua noiva. De acordo com a lei judaica, esse é o momento central da cerimônia de casamento, e o casal está completamente unido nesse momento.

KETUBÁ (CONTRATO NUPCIAL)
Ocorre então a leitura da Ketubá (contrato nupcial) com o texto na língua Aramaica. No casamento, o chatan aceita para si algumas responsabilidades matrimoniais que são detalhadas na Ketubá. A sua obrigação principal é prover alimentos, abrigo e roupas para sua esposa, e ser atencioso com relação às suas necessidades emocionais. A proteção dos direitos de uma esposa judia é tão importante que o casamento só pode ser formalizado após a leitura completa do contrato.

O documento é assinado por duas testemunhas, e mantido como um acordo de obrigações legais. A Ketubá é de propriedade da kallah e deve ser acessível durante todo o período do casamento. Geralmente é escrita em meio a um linda arte final, para ser enquadrada e pendurada em casa. A leitura da Ketubá atua como uma quebra entre a primeira parte da cerimônia -- Kidushin, e a última parte -- Nissuin (casamento).

AS SETE BENÇÃOS
As Sete Bençãos (Sheva Brachot) são agora recitadas sobre um segundo copo de vinho. O tema dessas bençãos ligam o noivo e a noiva, chatan e kallah, para nossa fé em D'us como Criador do mundo, Maior Benfeitor da alegria e do amor, e Redentor final do nosso povo.

Essas bençãos são recitadas por um rabino ou outras pessoas que os familiares desejam honrar.

No final das sete bençãos. Novamente o noivo e a noiva bebem um pouco de vinho.

QUEBRANDO O COPO
Um copo é colocado no chão, e o chatan quebra com o seu pé. Esse ato serve como uma expressão de tristeza com a destruição do Templo em Jerusalém, e proporciona ao casal sua identidade de povo Judeu. Um Judeu, mesmo no maior momento de sua alegria, tem em mente sua vontade maior ainda de reerguer Jerusalém ao seu mais alto jubilo.

Outros explicam que essa é a últma vez que o noivo "pisa" em alguém. Em Israel, o copo é quebrado bem no começo, antes da leitura da Ketubá.
Isso marca a conclusão da cerimônia. Com gritos de "Mazel Tov", o chatan e a kallah oferecem uma alegre recepção para seus convidados, enquanto eles deixam a chupá e se dirigem ao quarto de Yichud, para terem o seu momento de privacidade.

YICHUD
O casal é acompanhado por testemunhas para um quarto privado e ficam sozinhos pela primeira vez. Esse momento de privacidade significa o novo direito adquirido da noiva e do noivo de viverem juntos como marido e mulher. Uma vez que o casal estava de jejum desde o amanhecer, é nesse momento que eles quebram o jejum.

A REFEIÇÃO FESTIVA (SEUDÁ)
É uma mitzvá para os convidados alegrarem o chatan e a kallah no dia do seu casamento. Com muita música e danças os convidados brindam com o novo casal. Para alegrar mais ainda esta ocasião, alguns convidados chegam a demonstrar suas habilidades acrobáticas e malabaristas.

Após a refeição, é recitada Birkat Hamazon (benção após a refeição), e são repetidas as Sheva Brachot (Sete Bençãos).

Durante a semana que sucede o casamento, é costume os amigos e parentes dos noivos oferecerem uma refeição festiva para homenageá-los. Essa semana é chamada de Sheva Brachot, por causa das bençãos ditas no final de cada uma destas refeições festivas.


Fonte: Aish HaTorah

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Casamento Paulinha & Joseph - 03/09/2011


O casamento da Paulinha e do Joseph foi muito especial! O lugar escolhido para a cerimônia e festa foi o Espaço do Bosque (http://www.espacodobosque.com.br/), que é maravilhoso.

O Joseph judeu e a cerimônia foi nos moldes judaicos e teve a celebração do Henry Sobel. Adorei quando ele disse "Dividam as tristezas e multipliquem as alegrias" - claro que não existe uma fórmula para as coisas darem certo, mas se soubermos dividir as tristezas para que elas "acabem" e multiplicarmos as alegrias, com certeza, teremos muitas coisas felizes em nossas vidas.

A Paulinha estava uma verdadeira noiva-diva! Vestido, cabelo e maquiagem estavam perfeitos! Ela ficou um luxo! O Joseph era só sorrisos! E a energia dos dois contagiante!
Depois das danças judaicas no começo da festa - que são sensacionais! -, a baladinha começou! E eis que balões vermelhos em forma de coração começaram a ser distribuídos. A pista dedança ficou linda! O romantismo envolveu todas as pessoas!
Eu adorei a ideia dos balões e se tivesse visto antes do nosso casamento, teria copiado certamente =)

Felicidade eterna aos noivos!