Quando chegamos ao cartório para dar entrada nos documentos, eu estava bem tranquila; afinal, nosso casamento será religioso com efeito civil. Portanto, eu ainda não me tornaria a "Sra. Rassi".
A emoção começou quando o atendente do cartório disse que a cópia autenticada da Certidão de Batismo do meu noivo não servia - tinha que ser o original! Depois de uma breve conversa, ele nos disse que daria entrada, mas que teríamos 10 dias para trazer a 2ª via da Certidão de Nascimento. Neste mesmo momento, já ligamos para o irmão do Pablo e pedimos que ele fosse ao cartório solicitar o documento. Caso contrário, nada de casamento.
Papéis encaminhados, subimos para o outro andar onde definiríamos o regime adotado e também se mudaríamos os nossos nomes. Foi nesta hora que comecei a sentir um frio na barriga...
Quando comecei a preencher o papel me deparei: Nome de solteira e na outra linha Nome de Casada. Uauuu! Era ali que eu ia decidir se eu iria incluir o nome dele na minha vida. E como eu sempre quis ter o sobrenome do meu marido, eu o adotei!
Ficamos muito emocionados!
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