domingo, 27 de fevereiro de 2011

Como fazer um casamento chique e barato - Revista Época

Ficou fácil fazer uma cerimônia original e com charme, mesmo gastando pouco
Daniella Cornachione. Com Luiza Karan e Anna Carolina Lementy. Edição: Luciana Vicária

Casar custa pouco, quase nada, se as pessoas quiserem apenas morar juntas. Mas pode custar muito se quiserem tornar a ocasião inesquecível. “Em São Paulo, a despesa pode variar de R$ 5 mil a R$ 1 milhão”, diz Vera Simão, organizadora de casamentos há 30 anos. Um evento nos moldes tradicionais para 200 pessoas numa grande capital não sai por menos de R$ 50 mil. Mas isso é apenas parte da verdade. A outra parte é que ficou mais fácil fazer casamentos estilosos, charmosos e... baratos. “É possível economizar e, ao mesmo tempo, deixar a festa mais aconchegante, com a cara dos noivos”, afirma a decoradora Michele Navega, que tem um blog sobre “minifestas” de casamento. Depois de planejar a própria festa no ano passado, ela passou a decorar eventos alternativos.

Quando a cerimônia é menor, os noivos têm de se envolver mais com os preparativos. Michele desenhou os convites de seu casamento e economizou R$ 2 mil. Para reduzir as despesas sem correr o risco de fazer uma festa ruim, o casal deve analisar cada um dos três fatores que mais afetam o custo: local, decoração e lista de convidados. Pode-se economizar em cada um deles, com opções como casar numa casa, capela ou restaurante (mais baratos que igreja e salão de festas) e usar flores da estação, velas e mudas em vasos para criar a ambientação e servir de lembranças.

A ideia de minifesta de casamento, porém, vai além da economia. “É chique ter personalidade. Muitas vezes gasta-se uma fortuna, e os convidados não são bem recebidos”, afirma Vera. “Antes, um casamento pequeno podia ser visto como forma de gastar menos. Hoje, mostra que o casal quer mais intimidade”, diz Constance Zahn, consultora de imagem e dona de um site sobre festas de casamento.

AO AR LIVRE {R$ 8 MIL}
Numa cerimônia ao ar livre, feita de manhã ou à tarde, é normal gastar menos com decoração, comida e bebida (as pessoas bebem menos durante o dia). A cerimônia pode ser em um sítio de parente ou amigo. Celina Paiva e Maik Rabelo, de Fortaleza, no Ceará, casaram-se de manhã numa capela e fizeram a festa no pátio (foto acima). O espaço é alugado e tem uma parte coberta, onde ficaram os doces e o bolo. “queríamos todo mundo à vontade. Os homens não precisaram usar gravata, e as mulheres foram de vestido curto”, diz Celina.

EM CASA {R$ 10 MIL}

A ideia é fazer uma lista de convidados bem seleta e não gastar com decoração nem aluguel de espaço. Pode ser num imóvel da família ou de um amigo. Os noivos podem usar objetos da família para enfeitar a cerimônia. Os convidados e familiares costumam ficar mais à vontade em ambientes conhecidos. Renata e Leonardo Vargas, de Brasília, convidaram 60 pessoas para a festa, que aconteceu na casa da madrinha do noivo. Artista plástica, a anfitriã cuidou da decoração.

No restaurante {r$ 25 mil}
Usar um restaurante elimina ou reduz gastos com móveis, talheres, iluminação e decoração. O custo do espaço pode variar de zero a r$ 20 mil, dependendo do dia e do horário. Adriana e Eduardo Vitelli se casaram num bistrô, em São Paulo (foto acima). Gastaram r$ 25 mil com uma festa para 120 pessoas, com comida francesa. A noiva, que é designer gráfica, fez os convites, as lembrancinhas e está preparando o álbum de fotos. O noivo fez a seleção musical. Eles contrataram um operador de caixas de som. As fotos foram tiradas por um profissional amigo, que cobrou um valor simbólico.

O casamento da socióloga Elisa Colares, de 25 anos, e do músico e cientista político Rafael Castelo, de 28, de Brasília, foi em agosto do ano passado. A festa aconteceu num restaurante de comida nordestina. Não pagaram aluguel e contrataram um bufê que servia tudo, com entrada, sobremesa e bebidas. A noiva usou o vestido da mãe, e a banda de amigos do noivo (incluindo o próprio) tocou na festa. Com a economia, eles capricharam na decoração da igreja, que custou R$ 6 mil. Amigos e família participaram da preparação do evento. “Foi mais do que romântico, foi afetivo”, diz Elisa. “Todo mundo se envolveu com os detalhes da igreja e da festa.”

1
Dê prioridade a um item com o qual quer gastar mais: local, decoração, música ou comida.
2
O aluguel de um salão luxuoso pode custar R$ 30 mil. Um lugar bom mas sem fama pode custar um décimo desse valor.
3
Economizar com fotógrafo pode ser mau negócio. O registro do evento é muito importante. Foto e filmagem podem custar até R$ 15 mil. Avalie se há necessidade dos dois.
4
Não hesite em pedir ajuda a amigos e parentes. Talvez você conheça um bom músico, tenha uma tia que faz bolos divinos ou um tio com um carro antigo e estiloso para levar a noiva.
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Recolha dicas com amigas e blogueiras fissuradas em casamentos
6
Explore o conceito de “faça você mesmo”. Convites, por exemplo, podem ser desenhados em casa, com a ajuda de programas da internet.
7
Há clubes de desconto com ofertas de serviços e produtos para casamentos, como o clubedocasamento.com.br.
8
Os detalhes farão diferença no custo final. Escolha flores da estação ou substitua flores por velas, pelo menos 20% mais baratas. Mudas em vasos enfeitam mesas e servem como lembranças simpáticas e baratas.
9
Casamentos de manhã e à tarde custam menos. Um coquetel com frios ou um brunch (refeição entre café da manhã e almoço) podem substituir o jantar.
10
Se quiser uma cerimônia religiosa, prefira uma capela a uma igreja. O aluguel cairá da ordem de milhares de reais para centenas.
11
Um erro comum é exagerar na comida. Se há muitos docinhos, encomende um bolo menor.

Fontes: Simone Tostes, Constance Zahn, Michele Navega, Vera Simão, Danielle Dahoui (Ruella Bistrot), Cristina Martins (restaurante Chakras) e Sammia Ferreira

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

E não é que eu ainda te amo? - Revista Lola

"Casamento capaz de sobreviver durante anos & anos & anos? É coisa em extinção, mas existe. Casais longevos contam como, aos trancos e barrancos, mantiveram a vontade de ficar juntos"

A matéria publicada na Revista Lola, de fevereiro/2011, mostra que não existe uma fórmula mágica, mas conta quatro histórias que podem inspirar os casados a buscarem a uma longa união. Ou seja, é preciso ter coragem para "perceber que as pessoas mudam ao longo do tempo; logo, a convivência precisa ter suas regras revistas."

"Quartos separados, recomendo!" - Rosamaria Murtinho, 75 anos, casada há 51 anos com Mauro Mendonça, 78

"Bom é o respeito e a individualidade. E não esquecer os pequenos gestos..." - Nicette Bruno, 78 anos, casada há 57 anos com Paulo Goulart, 78

" Discutir a relação, sim" - Edison Paes de Melo, 68 anos, casado há quase 40 anos com a atriz Irene Ravache, 66.

Vale a pena comprar e ler estes "cases" de amor.

Coadjuvantes especiais - Site Noivas Rio de Janeiro

Sou apaixonada por criança. Para mim, são os serezinhos mais fofos do planeta! Sempre espontâneas, alegres e cheias de vida. Nos casamentos, daminhas e pajens têm um destaque muito especial.

Toda noiva curte a idéia de ter um altar bem cheio de crianças, mas é legal não exagerar. Gosto muito de dois casais e acho fofo quando são várias menininhas. Como são lindinhas! As roupas cheias de babados e as saias rodopiantes... Para elas, é como ser Cinderela por um dia.

Alguns detalhes são importantes. Por exemplo: convide crianças que já tenham um certo contato com você para que elas se sintam envolvidas com o casamento e entendam sua função. A idade é a partir de três anos. Crianças muito pequenas se assustam com a quantidade de pessoas, luzes, flashes e não entram. Claro que sempre tem aquela que surpreende. Se a criança for muito pequena, mas você fizer questão dela em seu cortejo, uma idéia é colocá-la no colo dos pais (quando padrinhos) ou então colocar uma dama maior para entrar de mão dada com ela. Assim pode dar certo.

A escolha da roupa varia de acordo com o tipo de cerimônia e com o horário. É papel da noiva arcar com as despesas. Para as meninas, a roupa não precisa e nem deve ser igual ao vestido da noiva e muito menos da cor da decoração da festa. Acho uma graça vestidinhos brancos com uma faixa de cor diferente. Se o casamento for de dia, escolha um modelo mais leve, de alcinhas ou mangas menores. Se for à noite, o modelo pode ser mais sofisticado, confeccionado com tecidos como tafetá e organza. Elas podem levar buquezinhos normais ou especiais (com uma argolinha, feito especialmente para levar as alianças), cestinhas de pétalas e até bonequinhas vestidas iguais a ela. Nos cabelos, um arco de flores naturais ou até mesmo uma presilha bonita. Se a dama for grande, mantenha a mesma cor da roupa das pequenas, mas opte por um modelo menos infantil. Os meninos, normalmente, seguem o traje dos homens. Se todos estiverem de meio-fraque, eles também deverão estar. Algumas noivas gostam de vestir os meninos com roupas de criança, mas é importante que a roupa seja clássica. Calça e blusa social ficam uma graça! Eles também usam lapelas, só que menores. E carregam nas mãos almofadinhas, ou até mesmo uma peça de família, normalmente em prata, com as alianças. Uma dica: deixem para escolher a roupa bem pertinho do casamento. Crianças crescem a uma velocidade enorme!

Fazer um ensaio com as crianças na semana do casamento é muito importante, para explicar como elas devem entrar e sair e, principalmente, onde elas vão ficar durante a cerimônia. O cortejo pode ser feito de variadas formas, não existe regra. Uma sugestão é fazer uma “escadinha”: os pequenos na frente e logo atrás os maiores.

Independentemente das escolhas que serão feitas, o importante é não forçar a entrada, caso algum pajem ou dama se recuse a entrar. Insistir pode atrapalhar todo o cortejo e, pior, traumatizar a criança.

Sabemos que a noiva tem o maior destaque no casamento, mas quem não fica fascinado com a espontaneidade de uma criança? Portanto, façam com que seus pequenos dêem um show antes de sua entrada e deixem seu casamento ainda mais especial. Sejam felizes!

Emanuelle Missura

E quando o pajem não entra?

Durante os preparativos do nosso casamento, muitas pessoas perguntavam apreensivas se o nosso pajem mais novo não desistiria na hora. O Cadu, apesar da pouca idade (3 anos), encarou numa boa a nave da Igreja. Porém, ontem, ouvi uma história de um pequeno pajem que não encarou a entrada.

Apesar do ensaio e todas as explicações, na hora o pequeno pajem de 3 anos e meio ficou muito tímido e desistiu. Mesmo com a promessa do presente que ganharia e do incentivo das pessoas ao seu redor, não encarou o desafio. A organizadora do casamento, rearranjou as crianças e um outro menino entrou com as alianças. Neste momento, ele começou a chorar e disse que queria ter entrado.

É muito complicado pressionar a criança a entrar. Aquele momento precisa ser descontraído e leve; por isso, eles precisam ficar tranquilos. Tivemos muita sorte com todos os pajens e daminhas, pois ninguém desistiu. Não precisamos prometer presentes e eles estavam se divertindo. A regra era só chegar até o altar e dar um beijo no tio Pablo.

Todos chegaram sorridentes, o que nos deixou extremamente felizes!

Não sei se há uma "fórmula mágica" para que as crianças não travem na hora. Negociar um presente, ensaiar antes, contar que haverá muitas pessoas olhando, mas que é só ir até lá na frente, pode ajudar.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Vamos oficializar!

Outro dia, recebi um email de uma amiga elogiando as fotos do meu casamento e pedindo indicação de fotógrafo. O motivo? Ela e o marido decidiram oficializar!

Eu adorei a novidade e fiquei muito feliz por eles! Afinal, eles já são casados, mas nada melhor do que fazer deste momento um ritual marcante.

Meu marido e eu moramos juntos alguns anos antes de nos casarmos. Ele já se sentia casado, mas concordou comigo que o ritual de passagem foi importante. Naquele momento, recebemos não só as bençãos de Deus - já que somos católicos e celebramos a nossa união na Igreja -, mas também a de todos os nossos amigos e familiares.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Casamento em massa em Taiwan - Site R7


Casais se beijam durante um casamento em massa em Taipei, em Taiwan. A união foi realizada no Valentine's Day, o dia dos namorados no exterior.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tradicional atraso da noiva está com os dias contados em igrejas do PR - Jornal Hoje - TV Globo

Em Apucarana, uma igreja desconta o atraso do tempo da cerimônia. A catedral de cidade cobra uma multa de 500 reais dos noivos que atrasarem.

Noiva atrasada é tradição em casamento na igreja. Cria um suspense e deixa o noivo apreensivo, mas irrita alguns padres. No Paraná, um deles resolveu acabar com esse costume mexendo no bolso dos noivos.

Em uma das igrejas de Apucarana, PR, o atraso dos noivos é descontado no tempo de duração do casamento. Os funcionários não gravam entrevista, mas contam que já viram cerimônia terminar em apenas 15 minutos.

Na igreja do bairro vizinho, o padre também adotou tolerância zero. De acordo com o cartorário Glédson da Silva: “Se houvesse atraso, ele iria abandonar a cerimônia”.

Na catedral, onde acontecem os casamentos mais disputados, tempo também virou polêmica e vale dinheiro.

Irritado com os constantes atrasos nas cerimônias, o padre Roberto Carrara agora exige dos noivos um cheque caução no valor de R$ 500. Se eles chegam no horário combinado, recebem o cheque de volta. Se não são pontuais, o dinheiro vai para o caixa a igreja.

“Marcou um horário, é aquele horário. Eu sou, nesse sentido, muito radical. Quando se trata de mexer no bolso, tudo se resolve”, diz o padre.

A decisão foi comunicada durante uma missa e teve o apoio dos fieis.

Tanto rigor preocupa Guilherme e Juliana, que vão se casar este fim de semana. Na reta final dos preparativos, eles temem não cumprir o combinado e contam com a clemência do padre.

“Padre, por favor. Uns 10 minutos acho que dá para tolerar”, pede a noiva Juliana Jonas.

O casamento da Juliana e do Guilherme vai ser o primeiro na catedral de Apucarana com a nova regra.

O padre disse que vai usar o dinheiro para pagar contas da igreja e horas extras de funcionários provocadas por atraso de noivos.

Link para matéria: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/02/tradicional-atraso-da-noiva-esta-com-os-dias-contados-em-igrejas-do-pr.html

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

7 ideias diferentes para o seu casamento - Site Delas - iG

Mini álbuns de fotos, site de compras coletivas e vídeo em 3D: confira os produtos e serviços mais bacanas da nova edição da Expo Noivas
Camila de Lira, iG São Paulo 04/02/2011 19:16

Site de compras coletivas apenas para noivos? Vídeo do casamento em 3D? Transmissão do casamento nas redes sociais? Todas essas novidades do século 21 convivem lado a lado com a tradição, representada pelos buquês feitos de bonequinhos de Santo Antônio e docinhos de abóbora, na nova edição da Expo Noivas & Festas.

O evento, que vai até domingo (dia 6) no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, terá outra edição na cidade no final de abril e, depois, segue para o Rio de Janeiro. Entre os inúmeros serviços e produtos reunidos nos corredores, separamos algumas boas ideias. Confira abaixo.

1. Unidos pela economia
Com pouco mais de 30 empresas parceiras, o site de compras coletivas Clube do Casamento promete descontos de até 90% em serviços e produtos. O fundador, Marcelo Branchini, explica que o site tem ofertas de todos os tipos: de viagens de lua de mel até vestidos. “Nós negociamos para os noivos e eles pagam o preço de custo dos fornecedores”, diz. E um bom desconto nunca é demais para quem está organizando – e bancando – o casamento por conta própria.

2. O “sim” nas redes sociais
Os registros oficiais de fotos e vídeos não são mais a única cobertura de um casamento. O Studio Equipe aposta nas redes sociais: eles criam um perfil no Facebook e no Twitter para o casamento e o atualizam durante a cerimônia. Reynaldo Cavalcanti explica que tudo é feito em conexão wireless, com ajuda de um iPad. E a cerimônia pode ser acompanhada pelos amigos dos noivos pela web, em tempo real.

3. Pequenos e poderosos
Não que o bolo de casamento esteja caindo em desuso, muito pelo contrário. Mas para os noivos que preferem não ter o trabalho de cortá-lo existem os bolos de cupcakes. Os cupcakes ficam dispostos em uma estrutura parecida com a dos andares de um bolo comum. “E, logo depois que são tiradas as fotos, os convidados já podem se servir”, explica a designer de doces Tatiana Castaldello.

4. Ares de antigamente
As frutas vêm tomando o lugar do chocolate nos docinhos de casamento. Segundo a chef Mariana Januário, da Mariana Doces, a tendência é que os doces sejam cada vez mais parecidos com aqueles de antigamente. Ela sempre prioriza as receitas que tanto os convidados quanto os noivos já conhecem. “Em uma roupagem diferente, sempre tento colocar sabores como o doce de abóbora com coco. As pessoas se surpreendem pela simplicidade”, diz a chef.

5. Memória de bolso
Muitos fotógrafos e empresas de fotografia estão apostando em mini álbuns, replicando os álbuns normais. A função? Presentear os pais dos noivos. Carlos Paszko, da Aquarella Digital, chama o mimo de “kit sogra”. Os pais da noiva e do noivo, sempre dispostos a tirar uma foto do seu álbum, vão agradecer.

6. Três dimensões
Tanto as fotos quanto o vídeo do casamento podem ser gravados com a tecnologia 3D. Reynaldo Cavalcanti, do Studio Equipe, explica que óculos especiais acompanham o álbum com as fotos. Já para assistir ao vídeo, os noivos precisam de uma TV que suporte a tecnologia. “Hoje é um registro para eles, amanhã para os filhos. E essa tecnologia é o amanhã”, diz ele.

Foto: Alexandre Carvalho/ Fotoarena Ampliar
Buquê de Santo Antônio


7. Chances iguais
A doceira Geísa Castro, da Geísa Doces, reparou que um buquê era pouco para ser disputado por tantas solteiras em uma festa. Por isso, decidiu criar o buquê de Santo Antônio. No lugar de flores, o arranjo é composto por bonequinhos do santo casamenteiro. Quando a noiva o joga no ar, os santinhos se espalham – e, segundo a tradição, muito mais amigas solteiras têm a chance de ser a próxima a subir no altar.

Serviço
Geísa Doces - www.geisadoces.com.br
Tatiana Castaldello - www.dolcesplendido.com.br
Mariana Doces - www.marianadoces.com.br
Aquarella Digital - www.aquarelladigital.com.br
Studio Equipe - www.fotostudioequipe.com

A Expo Noivas vai até domingo, dia 6, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. A feira funciona das 14h às 22h e os ingressos custam R$ 10 (maiores de 60 anos pagam meia e crianças de até 10 anos não pagam).

P.S. da Dani: Minha querida amiga Lia investiu neste bouquet. "Tem para Todas", Colar de Pérolas by Lia (http://colardeperolas.wordpress.com/2010/07/19/tem-para-todas/).

Já se compra até vestido de noiva pela internet - Site Estadão

Novas tecnologias ajudam consumidor a ficar menos dependente do comércio tradicional
26 de abril de 2010 0h 00
Márcia De Chiara - O Estado de S.Paulo

Daqui a quatro meses, quando Fernanda Figueiredo entrar no salão para a cerimônia de seu casamento, os convidados nem vão desconfiar que seu vestido de noiva veio do outro lado do mundo, mais precisamente de Xangai, na China.

Com um clique num site de vestidos de noiva, Fernanda resolveu um problema que para a maioria das noivas consome noites de sono e muitas idas à Rua São Caetano, polo de lojas de roupas para casamento que fica na cidade de São Paulo. "Não tenho paciência nem tempo a perder", diz a médica de 28 anos.

Ela viu o vestido num blog. Gostou do modelo e observou que ao lado da foto havia um endereço eletrônico. Foi só seguir o caminho do shopping virtual até chegar a um site chinês de roupas de casamento.

A melhor parte foi descobrir que o vestido custava US$ 319. Com mais US$ 30 de frete, o preço subiu para US$ 349, um pouco mais de R$ 600, pagos com cartão de crédito. "Se fosse fazer o primeiro aluguel gastaria entre R$ 3 mil e R$ 5 mil", calcula ela.

Apesar do temor de comprar algo que não lhe servisse ou que não fosse entregue no prazo, ela decidiu se arriscar. Primeiro porque faltava muito tempo até o dia do casamento. O site também dava as indicações de como tirar as medidas para obter o tamanho do manequim. Além disso, o comprador acompanha o estágio no qual está o produto, da confecção até o desembarque no porto brasileiro.

"Encomendei o vestido em novembro do ano passado e, 30 dias depois, estava na minha casa, no Rio de Janeiro", diz a médica. O vestido era exatamente o que ela tinha visto na foto. "O material é de ótima qualidade. Só precisei ajustar um pouco."

Pelo ajuste, ela gastou mais R$ 300 na costureira. Ao todo, desembolsou menos de R$ 1 mil pelo vestido de noiva. "Achei muito barato, não tive trabalho e encontrei mais opções do que teria nas lojas físicas", observa.

Ferramentas. Fernanda é um exemplo de como as novas tecnologias, como internet e celular, estão se tornando ferramentas para o consumidor ficar menos refém das lojas tradicionais.

"Antes, quando só existiam lojas físicas, o varejo era um território conhecido. Agora as lojas tradicionais terão de se reinventar para atender ao cliente", afirma Alejandro Souto Padron, sócio da área de Global Business Service da IBM Brasil, fazendo referência à possibilidade que o comércio eletrônico dá ao consumidor de pesquisar e comparar preços e até comprar produtos do outro lado do mundo.

A consultoria acaba de concluir pesquisa em seis países - três emergentes (Brasil, Índia e China) e três economias maduras (Estados Unidos, Reino Unido e Canadá) -, para saber o que os consumidores esperam e desejam das lojas no futuro.

A principal constatação é que não é possível atuar no varejo tradicional sem considerar tecnologias como internet, celular, quiosques eletrônicos e até a TV digital, que mal começou no Brasil. A pesquisa revela, por exemplo, que nos países emergentes há uma parcela maior de consumidores com disponibilidade de usar duas ou mais tecnologias na hora de ir às compras na comparação com consumidores de países desenvolvidos.

Metade dos brasileiros, assim como 50% dos indianos, já dispõem de duas ou mais tecnologias antes de bater o martelo nas compras nas lojas físicas. Essa participação só é superada pela China, onde 56% dos consumidores estão nessa condição. Ao contrário do que se pensa, em economias maduras como Reino Unido, EUA e Canadá, a fatia de consumidores com predisposição de usar duas ou mais tecnologias antes de comprar é menor, 37%, 28% e 23%, respectivamente.

"O brasileiro é ávido por tecnologia. Ele sai de casa sem carteira, mas se esquecer o celular, volta", observa Padron. Segundo ele, apesar de ainda não estar disponível no País, 81% dos 3 mil brasileiros ouvidos na pesquisa manifestaram a vontade de fazer compras usando o controle remoto, quando esse instrumento da TV digital estiver em funcionamento. O resultado é bem superior ao obtido na média dos seis países pesquisados para esse quesito, que foi de 64%.

Também 77% dos brasileiros estão abertos a comprar pelo celular usando mensagem de texto quando esse instrumento estiver disponível, mostra a pesquisa da IBM. Essa parcela supera a média obtida entre os seis países pesquisados, que foi de 62%.

De acordo com a enquete, a principal atividade dos consumidores que procuram sites de compras é comparar preços (96%). Outras atividades frequentes são acompanhar o cronograma de entrega do produto (84%), obter cupons de descontos (77%) e escrever ou ler resenhas de produtos (56%).

Classes. Ao contrário do que se pensa, no Brasil as classes menos abastadas, D e E, que formam a base da pirâmide social, não são reféns das lojas físicas do comércio tradicional. Uma parcela considerável desse estrato social já tem acesso a tecnologias que podem influenciar suas decisões de compras, como consultar preços em outras lojas.

Mais de um terço (35%) da classe E brasileira e quase a metade da classe D (48%) dispõem de duas ou mais tecnologias, como celular e internet, que podem ser acionadas na hora de ir às compras, aponta a IBM. Mas a liderança no acesso a tecnologias continua sendo dos estratos sociais de maior poder aquisitivo, as classes A (75%) e B (56%).

Preste atenção
1. Faturamento. O comércio online encerrou 2009 com faturamento em vendas de R$ 10,6 bilhões. O crescimento foi de 30% em relação ao registrado em 2008, segundo o E-bit
2.Consumo. No final do ano passado, 17,6 milhões de brasileiros fizeram pelo menos uma compra pela internet. Esse número corresponde a 26% dos internautas brasileiros
3. Classe C. A parcela da população que pertence a classe C, e que vem crescendo muito nos últimos anos, responde atualmente por 35% das vendas online no mercado brasileiro

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O primeiro Save the Date do ano

Acabamos de receber o primeiro "Save the Date" do ano!

O casal Gisele e Adilson subirão ao altar no dia 21 de maio, em Americana. E a nossa presença está confirmadíssima - as passagens já estão até compradas.