A dúvida na escolha do padrinhos

O meu noivo e eu temos conversado muito sobre a escolha dos padrinhos, que é uma decisão importante e não deve ser feita de qualquer jeito. Discordamos um pouco em relação ao número de casais. Eu sempre imaginei, no máximo, 6 pares de cada lado incluindo pai e mãe. Ele gostaria de um número maior por ter muitos irmãos, primos e amigos queridos. E depois de muita conversa, chegamos a um acordo: aumentamos um casal de cada lado (6 casais + pai e mãe) e eu cedi um casal meu para ele! Assim, ele consegue colocar todos os irmãos, prestigiar alguns primos e amigos. Como eu sempre quis um número menor não me importei em ceder um pouquinho.

Essa história de padrinho é engraçada. Como tenho algumas amigas já casadas, acompanhei de perto algumas saias-justas. Por exemplo: pessoas que se convidam para estar lá no altar, outros que convidam a/o atual para fazer par sem perguntar aos noivos se tudo bem, os que se rebelam por não poder levar o atual, etc.

Eu já fui madrinha algumas vezes, mas nunca me convidei ao posto. Acho deselegante e também um pressão inoportuna. Afinal, eu já estou sendo prestigiada por ter sido convidada para o casamento! Será que ninguém lembra disso? Óbvio que é delicioso estar ali no altar e curtir de pertinho, ser a primeira a abraçar os noivos. Quem não ficaria mais lisonjeado ainda? O importante é estar ali junto, não importa se como convidado ou padrinho, mas torcendo para a felicidade do casal.

Por enquanto, o nome dos nossos padrinhos estão sendo guardados a 7 chaves! E só na hora certa vamos convidá-los!